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Os técnicos administrativos da Universidade Federal do Piauí iniciaram, nesta terça-feira (11), uma paralisação de 24 horas para exigir do Governo Federal o cumprimento integral do Acordo de Greve firmado com a categoria e cobrar do Congresso Nacional a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA). A mobilização faz parte do Dia Nacional de Mobilização dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação (TAEs), que ocorre simultaneamente em diversas universidades do país.
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A paralisação, organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores da UFPI (SINTUFPI), começou às 9h, com atividades no pórtico da UFPI, em Teresina, e se estende também para os campus do interior do estado, com ações coordenadas pelas subseções do sindicato. “A decisão foi tomada com base no resultado da votação em Assembleia Geral da categoria, realizada no último dia 25 de fevereiro. A entidade seguirá dialogando com as instâncias competentes e manterá a categoria informada sobre os próximos passos da mobilização”, disse o Sintufpi.
A paralisação ocorre de forma simultânea em diversas universidades do país, reforçando a mobilização nacional da categoria. O sindicato destacou que a paralisação dos servidores técnico-administrativos da UFPI faz parte de uma estratégia nacional para pressionar o governo a cumprir os compromissos assumidos com a categoria. A entidade também ressaltou a necessidade da aprovação da LOA para garantir o funcionamento adequado das instituições de ensino superior.
"O objetivo principal da mobilização é reivindicar do Governo Federal o cumprimento integral do Acordo de Greve firmado com a categoria e cobrar do Congresso Nacional a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), garantindo assim os recursos necessários para o fortalecimento das universidades públicas e a valorização dos trabalhadores técnico-administrativos", disse a nota.
Além das atividades programadas para esta terça-feira, está prevista uma plenária em Brasília na sexta-feira (14), com a presença de representantes do Piauí. O evento reunirá lideranças sindicais e trabalhadores para discutir novas estratégias de mobilização.
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