O presidente do Solidariedade, Evaldo Gomes, esclareceu nesta quarta-feira (10) a motivação de seu partido não ter conseguido concluir que o suplente Ênio Portela assumisse a vaga da vereadora Fernanda Gomes por 120 dias. A razão é que o regimento da Casa não permite que a substituição ocorra, já que não prevê a substituição em caso de afastamento.
Evaldo Gomes acreditava que o regimento da Câmara Municipal, assim como o da Assembleia Legislativa e da Câmara Federal, permitisse que, na CMT, o mesmo pudesse ocorrer.
“Diante da impossibilidade do suplente assumir, a Fernanda não resolveu tirar a licença. Na realidade, a Fernanda ia tratar de questões pessoais, mas também era para que o Ênio pudesse assumir, naturalmente, pudesse se fortalecer politicamente, infelizmente, diante do regimento interno da câmara, não foi possível”, declarou.
LEIA TAMBÉM
O presidente ainda informou que essa decisão era fruto de um compromisso político com Ênio Portela e que já conversou com Enzo Samuel sobre a possibilidade da mudança de regimento.
“A única casa legislativa que não pode é a de Teresina, tanto é verdade que, o presidente da Câmara ligou para mim, se propondo a fazer uma mudança no regimento. E a gente, inclusive, sugeriu até que ele pudesse conhecer o regimento interno da Assembleia Legislativa.”
Você quer estar por dentro de todas as novidades do Piauí, do Brasil e do mundo? Siga o Instagram do Sistema O Dia e entre no nosso canal do WhatsApp se mantenha atualizado com as últimas notícias. Siga, curta e acompanhe o líder de credibilidade também na internet.