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Polícia indicia homem que se passou por policial para cometer assassinato em Teresina

Crime aconteceu em janeiro deste ano. Suspeitos entraram na casa da vítima procurando por uma arma, mas como não a encontraram, roubaram um carro e cometeram o homicídio.

22/09/2025 às 14h00

22/09/2025 às 14h00

A Polícia Civil concluiu o inquérito relacionado à morte de Natanael Jesus Sousa, assassinado a tiros dentro de casa no dia 22 de janeiro deste ano na localidade Taboca do Pau Ferrado. O suspeito do crime foi indiciado: trata-se de Antônio Felipe do Nascimento, conhecido como Macaquinho. Ele já se encontra preso. O suspeito se passou por policial para matar a vítima.

De acordo com o delegado Bruno Ursulino, do Departamento de Homicídios (DHPP), a vítima, Natanael, trabalhava com empréstimo de dinheiro e em um destes empréstimos, uma arma de fogo havia sido empenhada. Quando os suspeitos invadiram sua casa, eles procuravam por esta arma, mas como não a encontraram, levaram o carro de Natanael e o mataram a tiros.

Polícia indicia homem que se passou por policial para cometer assassinato em Teresina - (Jailson Soares/ODIA) Jailson Soares/ODIA
Polícia indicia homem que se passou por policial para cometer assassinato em Teresina

O delegado deu mais detalhes. “Os indivíduos chegaram nesta residência e de imediato já foram exigindo essa arma, que era uma pistola. Quando chegaram na casa, eles se anunciaram como policiais, mas foram descobertos. Então imediatamente eles colocaram a esposa do Natanael no banheiro e o deixaram em um estado submisso, deitado. Procuraram por esta arma na casa toda, mas como não localizaram, levaram o carro da vítima e efetuaram os disparos que tiraram a vida dele”, diz.

Os suspeitos foram identificados. Um deles já havia inclusive sido preso pelo DRACO, mas acabou sendo solto e morreu em confronto com a polícia numa ação no Maranhão. O outro, Antônio Felipe do Nascimento, já está preso e agora vai responder por homicídio qualificado sem chance de defesa à vítima.

O relatório de investigação já foi remetido ao Ministério Público, que vai analisar e decidir se oferece ou não denúncia à justiça.


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