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Homem tenta subornar policiais oferecendo pistola para não ser preso em blitz em Teresina

Ele apresentou documentos falsos que autorizavam o porte de arma, mas ao ser pego, tentou subornar os policiais para ser liberado.

09/11/2025 às 09h13

Um homem foi preso na madrugada deste domingo (09) após tentar subornar policiais oferecendo uma pistola 9mm em troca de ser liberado durante uma blitz do Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTrans). O fato aconteceu na Avenida Ayrton Senna, bairro Porto Alegre, zona Sul da Capital.

De acordo com a Polícia Militar, o suspeito pilotava uma motocicleta Honda CG 160 Fan de cor preta, e tentou fugir da barreira por volta de 0h41, mas foi alcançado por equipes do BPTrans. Na revista, os agentes encontraram uma pistola calibre 9mm na cintura do homem, 34 munições e uma faca dentro da mochila.

Homem tenta subornar policiais oferecendo pistola para não ser preso em blitz em Teresina - (Divulgação/PMPI) Divulgação/PMPI
Homem tenta subornar policiais oferecendo pistola para não ser preso em blitz em Teresina

Ainda, conforme o relatório de ocorrência, ele apresentou documentos falsos que aparentavam autorizar o porte de arma. Após a constatação da falsificação, ele tentou subornar os policiais oferecendo a pistola para não ser preso.

O suspeito recebeu voz de prisão e foi conduzido à Central de Flagrantes de Teresina, onde foi autuado por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. O veículo e o material foram apreendidos e encaminhados à Polícia Civil.

Homem tenta subornar policiais oferecendo pistola para não ser preso em blitz em Teresina - (Divulgação/PMPI) Divulgação/PMPI
Homem tenta subornar policiais oferecendo pistola para não ser preso em blitz em Teresina

A tentativa de suborno a um policial ou a qualquer servidor público é enquadrada no artigo 333 do Código Penal Brasileiro, que trata do crime de corrupção ativa. A pena é de reclusão de dois a 12 anos, e multa. Segundo o texto, só o fato de se oferecer vantagem já configura crime, não precisando o servidor público aceitar a oferta. Mas se o servidor aceitar o suborno, ele também pode se enquadrado pelo crime de corrupção passiva.


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