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Ciro Nogueira discute com primeiro-ministro de Israel cooperação em segurança e combate ao crime organizado

Durante encontro com Benjamin Netanyahu e o presidente Isaac Herzog, senador tratou ainda de temas como tecnologia e gestão hídrica.

07/11/2025 às 16h12

O senador Ciro Nogueira (Progressistas) se reuniu com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e com o presidente Isaac Herzog para discutir parcerias em segurança, tecnologia e gestão hídrica. O parlamentar cumpre agenda oficial em Jerusalém até o próximo sábado (8).

O senador Ciro Nogueira se encontrou com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em Israel. - (Ascom Ciro Nogueira) Ascom Ciro Nogueira
O senador Ciro Nogueira se encontrou com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em Israel.

Ciro destacou que a viagem a Israel também teve um caráter pessoal e espiritual, com visitas a locais históricos e religiosos, como o Muro das Lamentações, além de seu batismo nas águas do Rio Jordão.

"Essa acolhida me conduziu a experiências espirituais que vou levar para a minha vida inteira. Fui batizado nas águas do Rio Jordão e digo a vocês: vivi um verdadeiro reencontro. Foi uma reafirmação de uma missão: manter a fé e o compromisso com o bem", afirmou o senador.

Politicamente, o senador afirmou estar satisfeito com o diálogo mantido com as autoridades israelenses e ressaltou que Brasil e Israel podem estreitar laços na área de segurança pública, especialmente no combate ao crime organizado, tema que vem ganhando força nos dois países.

Ciro Nogueira e o presidente de Israel.  - (Ascom Ciro Nogueira) Ascom Ciro Nogueira
Ciro Nogueira e o presidente de Israel.

“No encontro, ele me informou que a mesma discussão que está acontecendo no Brasil, de passar as facções criminosas como organizações terroristas, está acontecendo no Parlamento de Israel, e todos nós somos favoráveis a isso.”

A proposta de equiparar facções criminosas a grupos terroristas tem sido defendida pela oposição ao Governo Federal após a operação no Rio de Janeiro que deixou 121 mortos. A mudança teria impacto direto na forma de combate a essas organizações, mas vem sendo criticada pela base governista, que teme uma militarização excessiva da segurança pública.


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