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VÍDEO: Criança tem lápis cravado na cabeça após briga em escola de SP

O menino de nove anos foi socorrido e levado ao hospital, onde o objeto foi retirado. Ele precisou levar dois pontos e recebeu a recomendação médica de dez dias de observação para garantir a cicatrização adequada.

21/08/2025 às 12h13

21/08/2025 às 12h13

Uma briga entre dois alunos de nove anos terminou com um deles ferido em uma sala de aula da Escola Municipal Mahatma Gandhi, em Praia Grande (SP). Durante a confusão, ocorrida na tarde dessa terça-feira (19), um dos estudantes foi atingido na cabeça com um lápis. Ele foi socorrido e precisou levar dois pontos.

VÍDEO: Criança tem lápis cravado na cabeça após briga em escola de SP - (Reprodução) Reprodução
VÍDEO: Criança tem lápis cravado na cabeça após briga em escola de SP

Segundo relatos, a confusão entre os dois alunos começou durante a aula e foi contida pelo professor, que acreditou que o desentendimento havia sido encerrado. Porém, quando o estudante Kaue Martins se virou de costas para guardar os materiais, o colega o atingiu na cabeça com um lápis.

O menino foi socorrido e levado ao Hospital Irmã Dulce, onde o objeto foi retirado. Ele precisou levar dois pontos e recebeu a recomendação médica de dez dias de observação para garantir a cicatrização adequada.

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A Prefeitura de Praia Grande, por meio da Secretaria de Educação, informou que não havia registro formal de agressões anteriores entre os dois estudantes. “Ainda em relação à situação, a equipe gestora esclarece que não havia um histórico formal de agressões ou episódios de bullying entre os envolvidos no caso”, comunicou o município em nota.

A gestão acrescentou que as famílias dos alunos foram atendidas e que medidas disciplinares estão sendo tomadas.“Para evitar que tais casos ocorram dentro das escolas municipais, a Seduc conta com a atuação das pedagogas comunitárias que realizam os círculos restaurativos com o objetivo de promover a Cultura da Paz dentro das unidades de ensino”, informou.

Além disso, a secretaria ressaltou que conta com psicólogos educacionais que desenvolvem ações de prevenção e palestras voltadas às questões socioemocionais. “A gestão municipal repudia qualquer tipo de atitude violenta entre estudantes”, concluiu a nota.


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Com edição de Ithyara Borges