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São Raimundo Nonato

Mais de 50 brigadistas atuam no combate a incêndio em São Raimundo Nonato

A ação já é considerada uma das maiores operações integradas já realizadas este ano no estado

23/09/2025 às 15h49

23/09/2025 às 15h49

Um incêndio de grandes proporções atinge desde a semana passada o corredor ecológico da região de São Raimundo Nonato, no Sul do Piauí. Mais de 50 brigadistas atuam no local, que exige esforço redobrado devido ao difícil acesso à área.

Mais de 50 brigadistas atuam no combate a incêndio em São Raimundo Nonato - (Divulgação/Semarh) Divulgação/Semarh
Mais de 50 brigadistas atuam no combate a incêndio em São Raimundo Nonato

Segundo Shadallye Araújo, treinador de brigadistas da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), a ação já é considerada uma das maiores operações integradas já realizadas este ano no estado.

“Estamos na linha de frente, enfrentando um incêndio de difícil controle. O local é de acesso complicado, o que exige logística especial. Mesmo assim, nossas equipes têm trabalhado de forma integrada, lado a lado com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil. A união de esforços é o que está garantindo avanços significativos no combate”, destacou.

No total, 51 profissionais, sendo brigadistas municipais, órgãos estaduais e federais, com o apoio de 18 veículos, um helicóptero multimissão e um trator atuam na tentativa de debelar as chamas, que estão parcialmente controladas. Na linha de frente, caminhões-pipa reforçam a força-tarefa.

Mais de 50 brigadistas atuam no combate a incêndio em São Raimundo Nonato - (Divulgação/Semarh) Divulgação/Semarh
Mais de 50 brigadistas atuam no combate a incêndio em São Raimundo Nonato

Em paralelo ao trabalho da Semarh, um helicóptero do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar do Piauí (Bopaer) com militares também ajudam no combate.

O capitão do Corpo de Bombeiros, William Borges, destacou que os profissionais seguirão no local até o total controle das chamas. “Só sairemos da região quando os focos estiverem completamente apagados. A prioridade é garantir segurança e preservar a biodiversidade local”, afirmou.