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Judiciário Piauiense abre 2024 com o desafio de manter produtividade

Ano passado, pela primeira vez na história, o Tribunal de Justiça do Piauí conquistou o selo ouro no Prêmio CNJ de qualidade

22/01/2024 às 13h26

22/01/2024 às 13h26

O Presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, desembargador Hilo de Almeida, abriu, na manhã desta segunda (22), o ano judiciário 2024 no estado. Durante a solenidade o chefe do poder judiciário comemorou os números obtidos em 2023 e destacou que o desafio deste ano será manter a produtividade e os índices atingidos.

Ano passado, pela primeira vez na história, o Tribunal de Justiça do Piauí conquistou o selo ouro no Prêmio CNJ de qualidade. Para alcançar o feito, o TJ-PI alcançou 74% de cumprimento dos itens aferidos no Prêmio CNJ de Qualidade. Em 2022, o TJ-PI conquistou o Selo Prata, com 65% de cumprimento.

Hilo de Almeida valorizou os indicadores positivos alcançados.

“Estamos comemorando os resultados que conquistamos ano passado. Após a euforia da comemoração estamos debruçados, trabalhando para consolidarmos os programas que foram iniciados o ano passado e outros mais. Sempre compreendendo que o amanhã pode ser melhor. Nossa gestão é uma gestão de resultados, melhoramos muito e queremos que seja um crescimento sustentável”, afirmou.

Desembargador Hilo de AlmeidaPresidente do TJ-PI

Para o gestor a estruturação do plano de gestão foi o elemento principal dos bons resultados

“Estamos disciplinados na execução do nosso programa, fomos muitos felizes na elaboração do nosso plano de gestão, tivemos o discernimento de elaborarmos três grandes programas que estão sintonizados com o anseio da sociedade: o programa justo acesso, que trata da universalização da justiça, o projeto regularizar, que tem o objetivo da regularização dos imóveis e esse grande programa da implantação do juiz de garantias que tem como foco os índices alarmantes de violência”, destacou.

Imparcialidade e Transparência

Responsável, de acordo com o rito, pelo discurso de abertura do ano judiciário, o decano do judiciário, Des. Haroldo Oliveira Rehem, salientou que a imparcialidade e a transparência serão pilares centrais do judiciário.

“O magistrado que goza da situação de estar figurando como o decano do seu tribunal, tem a incumbência de apregoar as boas vindas aos trabalhos judiciários que serão entregues aos seus jurisdicionados, a fim de que, por meio deles possa a justiça transmitir-lhes a certeza de que ela será produtiva para com as demandas que irá receber e acima de tudo decididas com imparcialidade e transparência”, concluiu.