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Alzheimer em cães: entenda a doença e com diagnosticá-la

Alzheimer canino é uma doença degenerativa e progressiva, e não tem cura.

06/05/2024 às 11h47

Como o envelhecimento os cachorros podem desenvolver várias doenças devido à idade avançada, umas destas é o Alzheimer canino. O Alzheimer em cães é uma doença degenerativa e progressiva que atinge o cérebro dos peludos e não tem cura. 

 

O veterinário Daniel Serafim explica que a doença é muito semelhante a dos humanos. “O Alzheimer Canina é uma doença neurodegenerativa que acomete os cães idosos. Nos cães a gente chama de síndrome da disfunção cognitiva”, explica o médico-veterinário ao O DIA.

A doença pode ser diagnosticada inicialmente pelo tutor e deve ser acompanhada por um veterinário para receitar um tratamento adequado para o pet.

Não há um teste especifico para diagnosticar a doença, mas o aparecimento dos sintomas clássicos da enfermidade observado pelo tutor juntamente com o histórico do animal é uma orientação para o veterinário avaliar e fazer o reconhecimento. O profissional ainda pode realizar exames neurológicos e de sangue para excluir outras possibilidade de doenças. 

 Alzheimer em cães é uma doença degenerativa e progressiva  - (Reprodução/Agência Brasil) Reprodução/Agência Brasil
Alzheimer em cães é uma doença degenerativa e progressiva

Sintomas de Alzheimer canino

Os sintomas que o animal apresenta são alterações comportamentais sutis que pode se agravar com a evolução da doença. Daniel explica que as mudanças acontece na rotina diária do pet. “Os principais sintomas são a diminuição da atividade e da interação. O animalzinho vai ter perdas de alguns conhecimentos adquiridos, como o local onde fazer as necessidade, onde fica comida, água desorientação”, esclarece.

           

Tratamento

A doença canina não possui cura. Mas possui tratamento para proporcionar melhor qualidade de vida ao pet, que tem o objetivo de impedir a progressão da doença ou ao menos retardá-la. Para isto, o veterinário pode recitar a implementação de medicações, suplementos nutricionais, e o exercícios que estimulam a função cerebral, como passeios curtos.

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