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Filho de Lula teria xingado Janja em mensagem de Whatsapp

Em conversa atribuída a Luís Cláudio com sua ex-mulher, Natália Schincariol, o filho do presidente se refere à primeira-dama com palavra de baixo calão.

19/07/2024 às 15h42

Circula pelas redes sociais prints de uma conversa de Whatsapp atribuída ao filho caçula do presidente Lula em que ele teria chamado a primeira-dama, Janja Lula, de oportunista e se referido a ela com uma palavra de baixo calão. As imagens divulgadas pelo site Metrópoles seriam de uma conversa de Luís Cláudio Lula da Silva com sua ex-esposa, Natália Schincariol. O site afirma que a conversa faz parte dos arquivos relacionados à investigação do filho do presidente por violência doméstica.

Filho de Lula teria xingado Janja em mensagem de Whatsapp - (Reprodução/Redes Sociais) Reprodução/Redes Sociais
Filho de Lula teria xingado Janja em mensagem de Whatsapp

Na conversa, o contato que seria Natália pergunta ao contato que seria Luís Cláudio “O que vai fazer hoje?”, ao que ele responde “Tô indo tomar café. Mais tarde assino um termo de compromisso com aquela empresa que te mostrei. Final da tarde vou ver meu pai”. Natália, então, diz “Que chique. Queria um café preto”. Então Luís Cláudio escreve “A p*** vai estar junto”. Na mesma conversa, o filho mais novo de Lula teria chamado Janja de “oportunista”.

Filho de Lula teria xingado Janja em mensagem de Whatsapp - (Reprodução/Metrópoles) Reprodução/Metrópoles
Filho de Lula teria xingado Janja em mensagem de Whatsapp

O filho caçula do presidente Lula foi alvo de uma investigação por violência doméstica contra sua ex-esposa, Natália Schincariol. Segundo o Boletim de Ocorrência registrado pela vítima, ele teria lhe agredido com cotoveladas além de praticar violência verbal e psicológica durante uma briga. A ocorrência foi registrada em janeiro deste ano na Delegacia da Mulher de São Paulo.

Natália chegou a afirmar no BO que precisou se afastar do trabalho por conta das lesões sofridas e que chegou a ser hospitalizada com crises de ansiedade. Segundo seu relato, Luís Cláudio teria se referido a ela com palavras como “doente mental e gorda”.

Na segunda-feira (15), a polícia concluiu o inquérito e não indiciou Luís Cláudio alegando que não foram encontradas lesões no corpo da vítima nem indícios de abuso psicológico. A investigação do caso poderá seguir sob competência do Ministério Público de São Paulo. O órgão decidirá se prosseguirá com o inquérito ou se o arquivará.


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