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Universitária recebe alta após quase 2 anos internada no HUT

A semana começou com vitória para a estudante universitária M.O.N, de 24 anos, que recebeu alta do Hospital de Urgências de Teresina (HUT) após passar quase dois anos internada. Há um ano e sete meses, a jovem deu entrada no hospital em estado grave após uma colisão entre um caminhão e a moto em que estava. Ela é moradora da cidade de Timon e agora retorna para casa depois de passar por várias cirurgias.

Em nota, o HUT informou que a jovem recebeu durante todo este tempo o tratamento adequado para seu quadro, o que possibilitou sua total recuperação para continuar os eventuais tratamentos em casa. Conhecida pelos médicos e enfermeiros como Manu, ela foi submetida a diversos procedimentos operatórios por conta das múltiplas fraturas que sofreu.

Reprodução/Ascom HUT
Universitária recebe alta após quase 2 anos internada no HUT

Manu passou por vários setores do HUT enquanto esteve internada, tais como a unidade crítica, ortopédica e a clínica médica. A universitária precisou ainda receber enxertos e tratamentos alternativos como lazer e oxigenoterapia hiperbárica para ajudar na recuperação. A oxigenoterapia hiperbárica é um tratamento terapêutico no qual o paciente respira 100% de oxigênio puro em uma câmara pressurizada. O ambiente pressurizado aumenta significativamente a quantidade de oxigênio transportado pelo sangue, o que traz benefícios terapêuticos no tratamento.

Entre os benefícios da oxigenoterapia hiperbárica estão ajuda na cicatrização de feridas e combate a infecções.

“Para o tratamento da universitária, uma equipe multiprofissional foi mobilizada. Médicos, enfermeiros e técnicos de diversas áreas atuaram em conjunto, além do apoio psicológico. Tudo isso foi feito para que a recuperação da Manu ocorresse da melhor forma possível”, explica Yussef Qathaf, gerente da clínica médica.

Mãe da universitária, Mercedes Andrade destacou o trabalho feito junto à sua filha no tratamento e recuperação após o acidente. O acolhimento, ela conta, foi fundamental para o resultado do tratamento e a possibilidade da alta. “Sentimos o acolhimento em cada setor por onde passamos. Somos gratos e sabemos do esforço que foi feito para a recuperação de minha filha”, afirma.

Manu segue agora para tratamento em casa.


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