O secretário estadual da Educação, Washington Bandeira, comentou sobre as especulações de uma possível candidatura nas eleições de 2026. Nos bastidores, o nome do gestor tem sido apontado como um dos cotados para compor a chapa majoritária de reeleição do governador Rafael Fonteles, possivelmente na vaga de vice.
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Em entrevista ao PortalODia.com, Bandeira destacou que segue alinhado ao grupo político do governador e que está à disposição do projeto do Partido dos Trabalhadores (PT). “Eu sou um soldado do governador Rafael, do governo, do Partido dos Trabalhadores ao qual eu tenho a honra de ser filiado, de ser membro e um soldado da base aliada do time, então a missão que nos for confiada, a gente vai abraçar”, declarou.
Questionado sobre a possibilidade de percorrer o estado durante a campanha, levantando as bandeiras e resultados da atual gestão, o secretário afirmou que já realiza esse trabalho à frente da Seduc. “Eu já percorro o Piauí inteiro inaugurando escolas de norte a sul do estado, em todos os cantos, escolas de tempo integral. Então, como eu disse, eu sou um soldado da missão que me foi confiada eu vou abraçar com muito amor, com muita coragem, com muito propósito”, relatou.
O gestor reforçou ainda que o foco, neste momento, está voltado para o avanço da educação pública estadual, destacando os bons resultados do Piauí em avaliações nacionais. Além disso, ele reiterou que o governador Rafael Fonteles tem evitado antecipar o debate eleitoral e que fará o mesmo até o fim dos entendimentos.
“Nosso governador Rafael Fonteles já disse que só fala de eleição de 2026 no próximo ano, em 2026. Então eu sigo o nosso governador, nosso foco é total na educação do nosso estado, em seguir com esse trabalho muito exitoso de revolução na nossa educação pública, com muitas obras, com a transformação das escolas em tempo integral”, argumentou.
Receptividade no PT
Recém-filiado ao Partido dos Trabalhadores, Washington Bandeira avaliou como positiva a recepção dentro da legenda e lembrou de sua antiga aproximação com o grupo.
“Muito boa a receptividade. Eu tenho uma excelente relação com todos os membros do PT, com todas as lideranças do Partido dos Trabalhadores. Como eu sempre digo, é um partido que eu gostaria de ter me filiado há muito tempo. Eu trabalhei com o deputado Nazareno Fonteles lá em 2003, 2004, 2005, lá na Câmara dos Deputados. Tive contato ali muito forte, muito intenso, muito próximo com o PT, com os movimentos sociais, mas depois eu segui a carreira da magistratura que me impediu de me filiar a um partido político por uma incompatibilidade, uma vedação constitucional”, concluiu.
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