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Ciro Nogueira diz ter certeza da inocência de Bolsonaro após indiciamento pela PF

O senador piauiense Ciro Nogueira (Progressistas) usou as redes sociais para se pronunciar sobre o indiciamento de Jair Bolsonaro no inquérito da Polícia Federal que apura a tentativa de golpe de Estado no Brasil em 2022. Bolsonaro e mais 36 pessoas foram indiciados pela PF por crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

Assis Fernandes/ O DIA
Ciro Nogueira diz ter certeza da inocência de Bolsonaro após indiciamento pela PF

Ciro Nogueira, que foi ministro de Bolsonaro de julho de 2021 a dezembro de 2022, disse ter certeza que o ex-presidente é inocente de todas as acusações feitas até o momento. No Twitter, o senador piauiense publicou: “Há coisas a respeito das quais tenho certeza e uma delas é sobre a inocência de Jair Bolsonaro”. Ciro Nogueira marcou o ex-presidente na publicação.

Quem também comentou o indiciamento do ex-presidente foi o deputado estadual Francisco Limma, uma das principais lideranças do Partido dos Trabalhadores no Estado. Se referindo ao plano recém-descoberto para assassinar o presidente Lula, o vice, Geraldo Alckmin, e o ministro Alexandre de Moraes, o parlamentar piauiense lamentou que em pleno século XXI haja pessoas se utilizando de “práticas da idade para planejar o assassinato de uma pessoa”.

“Quem quer se seja, é lamentável isso. Agora imagine um plano para matar um presidente da República ou um ministro. Só nos resta lamentar. Mas o Fascismo, ele não mata e violenta por acaso. Cada vez mais ele quer concentrar mais renda, quer destruir a natureza em função dos interesses do lucro e no desrespeito para que faça valer seu ódio”, dispara Francisco Limma.

Arquivo O Dia
Deputado estadual Francisco Limma

Além de Jair Bolsonaro, também são investigados pela tentativa de golpe o general Braga Netto, que foi candidato a vice de Bolsonaro na campanha eleitoral de 2022, o general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, Valdemar Costa, presidente do PL, e Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).

Se condenados pelos crimes apontados pela Polícia Federal, os indiciados poderão cumprir pena de quatro a oito anos de prisão por abolição violenta do Estado Democrático de Direito, de quatro a 12 anos de prisão por golpe de Estado, e de três a oito anos pelo crime de organização criminosa.


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