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Principal testemunha da morte de irmão de Maia Veloso ainda não foi ouvida, diz delegada

Em entrevista a O DIA TV, a delegada Nayara Muller, responsável pelas investigações da morte do bancário Carlos Vinícius Marinho Veloso, irmão da jornalista Maia Veloso, contou que ainda não há informações concretas sobre o caso. A principal testemunha do crime, que estava com a vítima dentro do carro, ainda não foi ouvida. 

“O que temos ainda é muito preliminar, é precipitado falar sobre o caso agora. A pessoa que estava na companhia dele no momento do crime encontra-se hospitalizada e ainda vamos ver a versão do fato com essa pessoa”, explica.

Jailson Soares/ODIA
Delegada Nayara Muller diz que investigação ainda é preliminar

De acordo com a delegada, a Polícia Civil de Timon só começou a investigação na manhã desta quinta-feira (9), pois estavam em diligências em uma operação que se iniciou na madrugada de ontem. No entanto, a delegada ressalta que a equipe de investigação já colheu as primeiras informações no local do crime, bem como iniciaram a procura de imagens de câmeras de segurança. 

“Já fizemos o levantamento no local e estamos à procura das testemunhas. Tudo ainda é muito inicial. Ninguém foi ouvido pois estávamos em operação durante toda a madrugada e durante a manhã. É uma situação delicada e ainda estamos apurando”, acrescentou a delegada. 

O caso aconteceu na tarde de ontem, dia 8 de novembro. Carlos Vinícius foi assassinado a tiros em uma comunidade localizada na zona rural do município de Timon e morreu ainda no local do crime. 

Reprodução
Carlos Vinícius Marinho Veloso foi morto a tiros na quarta-feira (8)

A vítima, que era servidor da Caixa Econômica Federal, estava como passageiro em um carro modelo Classic quando os criminosos se aproximaram do veículo e começaram a disparar.  Um dos tiros atingiu a cabeça do bancário. O motorista do carro também foi atingido.