Portal O Dia

Suspeito de atear fogo em barracas do festejo de José de Freitas é preso

Um homem, suspeito de ter ateado fogo nas barracas do festejo de José de Freitas, foi preso após ser identificado pelo sistema de monitoramento do município. O crime ocorreu na tarde desta sexta-feira (09) e a prisão ocorreu à noite. A informação foi confirmada pelo secretário de Segurança de José de Freitas, George Lancaster.

O homem foi identificado como Marcos Henrique Rodrigues de Sousa. A prisão foi realizada pela Polícia Militar e pela Guarda Civil Municipal (GCM). O indivíduo foi encaminhado à Central de Flagrantes para os procedimentos cabíveis. As causas que levaram o suspeito a cometer o crime serão investigadas.

Reprodução/redes sociais
O homem foi identificado como Marcos Henrique Rodrigues de Sousa.

“Viemos deixá-lo aqui para que a Polícia Civil possa continuar com as investigações e saber qual a motivação para esse indivíduo cometer esse ato tão cruel, não só com os barraqueiros, mas com toda a população de José de Freitas”, disse Lancaster.

Pelo menos 16 barracas ficaram completamente destruídas e não há informações sobre feridos.

Entenda o caso

Uma câmera do sistema de monitoramento capturou o exato momento em que um homem ateia fogo nas barracas de palha montadas para o festejo de Nossa Senhora do Livramento, no município de José de Freitas. O caso foi registrado por volta das 17h14 desta sexta-feira (09).

Nas imagens é possível ver um homem ateando fogo em um objeto e, em seguida, soltando-o em cima das barracas. Antes de cometer o crime, o homem circula pelo local, observando a movimentação. Em seguida, ele se apoia nas grades da escadaria e solta o objeto explosivo.

Reprodução/redes sociais
Pelo menos 16 barracas ficaram completamente destruídas e não há informações sobre feridos.

O secretário de Segurança do município, George Lancaster, se manifestou sobre o caso e disse se tratar de um incêndio criminoso. “O indivíduo lança sobre as barracas o que a gente chama de ‘coquetel molotov’, uma solução incendiária. É um absurdo!”