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Vídeo: Ex-goleiro Bruno é flagrado trabalhando como entregador

O ex-goleiro Bruno Fernandes de Souza, condenado pelo assassinato da modelo Eliza Samúdio, foi flagrado trabalhando como entregador de móveis em uma loja na cidade de Rio das Ostras, no Rio de Janeiro. Em um vídeo que viralizou nas redes sociais nesta terça-feira (17), Bruno aparece descarregando um caminhão de móveis.

Reprodução/Redes sociais
Vídeo: Ex-goleiro Bruno é flagrado trabalhando como entregador

Condenado a 23 anos e um mês de prisão por homicídio, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado de Eliza Samúdio, o ex-goleiro Bruno foi preso em 2010. Na época, ele era titular do Flamengo e considerado um potencial convocado para a seleção brasileira. Em 2018, Bruno conquistou a progressão para o regime semi-aberto por bom comportamento, o que lhe permitiu buscar novas oportunidades no futebol.

Nos últimos anos, Bruno atuou em diversos times menores, incluindo Boa Esporte, Poços de Caldas, Rio Branco-AC e Atlético Carioca. Ele encerrou sua carreira profissional oficialmente em 2021. Desde então, o ex-goleiro tem enfrentado desafios para reintegrar-se ao esporte e à sociedade.

As imagens divulgadas pela página Rio das Ostras 24 horas mostram Bruno retirando objetos de um caminhão. A nova profissão de Bruno como entregador de móveis surpreendeu muitos e gerou diversas reações nas redes sociais. Enquanto alguns internautas demonstraram compaixão e entenderam a necessidade do ex-goleiro de recomeçar sua vida, outros criticaram a decisão da Justiça em conceder a ele a liberdade condicional.

O caso Eliza Samúdio

Eliza Samúdio, era modelo e atriz, ganhou notoriedade após seu desaparecimento em 2010, quando estava grávida de Bruno Fernandes de Souza, ex-goleiro do Flamengo. O relacionamento conturbado entre Eliza e Bruno culminou em um trágico desfecho que chocou o Brasil.

Eliza desapareceu em junho de 2010, e as investigações iniciais indicaram que ela havia sido sequestrada. Bruno foi apontado como um dos principais suspeitos. Em julho do mesmo ano, a polícia localizou partes do corpo de Eliza em uma região de Minas Gerais, levando a um aprofundamento das investigações.

Em 2013, Bruno foi condenado a 23 anos e um mês de prisão pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado. O julgamento revelou detalhes perturbadores sobre o crime, incluindo a participação de outros envolvidos. A condenação de Bruno gerou ampla cobertura da mídia e mobilização pública. Após cumprir parte da pena, Bruno conseguiu a progressão para o regime semi-aberto em 2018, devido ao bom comportamento.


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